25 de novembro de 2009

Eu tenho uma compulsão pela vida noturna! Sou um ser humano que vive melhor a noite, produz melhor a noite e é mais criativo a noite. Ter de levar uma vida nornal durante o dia não é bom pra mim. Eu passo o dia todo bocejando e tomando cafés pra acordar, aí quando me deito e penso "finalmente descansarei" todo o cansaço se vai e cá estou eu num momento desses escrevendo nesse blog e tentando me cansar pra ir dormir. E aí amanhã as 7:20 quando o relógio tocar eu começarei meu dia xingando todos os deuses do despertador, porque eu ainda estou cansada. Sábado é meu dia de descanso, o único até o natal! Só Deus sabe o quanto eu vou dormir. Em todas as posições e lugares, dormirei feito pedra revezando entre minha cama e a minha cadeira na praia.
É a treva!
Mas quem sabe assim um dia eu fico rica!

Para você também AMAR São Paulo!

Deixando para trás Rio e Florianópolis, SÃO PAULO é agora a melhor cidade no Prêmio VT. Um resultado histórico, decidido por poucos votos. Convidamos o americano SETH KUGEL, colaborador do New York Times, que trocou o Rio por São Paulo - trocou no sentido de "virar a casaca", como diz -, a descrever o que a cidade tem de cativante, as possíveis razões de sua vitória.
Eu era um deslumbrado pelo Rio se você quer mesmo saber. Aquele gringo que vira pimentão na praia e cuja ideia de diversão é sair à noite na Lapa, bater papo em Santa Teresa, pegar praia em Ipanema e esticar os olhos para as mulheres em biquínis minúsculos, não necessariamente nessa ordem. Os primeiros professores de português que eu tive eram do Rio, o que significa que eu também falava com aquele escabroso sotaque carioca-americano, puxando os erres e colocando "sh" nas palavras. "Quero comerrrrrr maissssh bishcoito Globo."
Quando me mudei de Nova York para São Paulo, em dezembro passado, virei a casaca. Boa parte do crédito pela limpeza de meu sotaque e minha mudança de atitude vai para uma ex-namorada paulista, embora eu prefira pensar que me tornei amante de São Paulo sem a influência de terceiros. As vantagens de viver numa cidade isenta de praias mas carregada de cultura agora me parecem óbvias. Essas características fazem de São Paulo um presente não só para os locais mas também para os viajantes, embora esse presente venha embalado em estresse, sujeira e calçadas muito, muito ruins.
Há vários tipos de turista que vão amar São Paulo. O mais óbvio é aquele que pode viver a boa vida - largar 700 reais por uma noite no Hotel Unique, almoçar no Rodeio, fazer compras na Oscar Freire, jantar no Due Cuochi. Também há o tipo intelectual, que quer teatro alternativo, ótimas livrarias e a porra-louquice do Baixo Augusta. Eles também encontrarão o que procuram. Mas, para mim, os forasteiros que mais curtem São Paulo são os sociólogos amadores que, chegando pelo ar, espiam os arranha-céus cinza pela janela e pensam: "Mas que diabo está acontecendo lá embaixo?" E que então passam o resto do tempo a buscar uma resposta.
Esse é o tipo de pessoa que vai tirar o máximo dessa cidade. O visitante que vai tomar o café superadoçado de 50 centavos de real com uma lasca de bolo de 80 centavos com a moça da esquina num dia e na manhã seguinte pede um latte doppio de 7,50 reais com um rolinho de canela de 6 reais no Suplicy da Alameda Lorena. Aquele que aprecia Matisse na Pinacoteca mas fica realmente chapado com o grafite do túnel que dá acesso à Avenida Paulista, melhor apreciado na hora do rush. Aquele que ama tanto beber cerveja em cadeiras de plástico amarelo num bar sem nome quanto escolher entre Leffe ou Chimay no Bar Melograno, na Vila Madalena. Aquele que fica intrigado com o sucesso da Daslu e do Shopping Cidade Jardim mas ama cruzar a 25 de Março em direção ao Mercadão, imaginando como aquele lugar deve ter sido quando era de fato o centro da cidade.

Por: Seth Kugel
Publicado em 11/2009
http://viajeaqui.abril.com.br/vt/materias/vt_materia_509173.shtml

22 de novembro de 2009

E quando tudo me parece perfeito.. ainda consgeue melhorar!
AMooo demaisss!!!

12 de novembro de 2009

Depressão pós cirurgica!
Quero colo de mãe!

5 de novembro de 2009

Detesto Gente Cult

Detesto gente cult!
Aquelas pessoas que conhecem as melhores bandas que nunca serão descobertas, que ouvem os melhores discos, dos melhores artistas, que nunca são lembrados! Isso vale também para escritores, atores, cineastas e todo o resto. Que mal há em gostar do popular?
Que mal há em preferir Ivete Sangalo à aquela cantora ultra bacana do seu youtube?
Detesto ainda mais quando os cults usam óculos do tipo nerd!
Mas como dentro de toda regra a excessões eu não detesto dois nerdizinhos da minha vida! ótimas companhias e papos, sempre! Sempre aprendo algo novo com eles, ou algo velho também. Mas seria muito blasé dizer isso!
=*