29 de março de 2009

Minha mãe já dizia: "Só pobre paga conta".

25 de março de 2009

Eu já conheço os meus erros, eles são os mesmos de sempre.
Eu já conheço os teus também!
Mas é que eu não queria desistir do meu sonho tão bonito!
Eu e você numa casa com quintal, árvores, filhos e uma mangueira pra descansar.
Parecia tão perfeito, por que simplesmente não podia ser assim?
Por que você tinha de ser turrão, querer viver sozinho, dos seus business, num apartamento cinza com vista pra sala do vizinho e uma cozinha que cheira a microndas?
Eu cedo de cá, você daí e podíamos ser completamente imperfeitos um para o outro, mas completamente perfeitos para a felicidade.
Viver não é simplesmente querer é também entender, mas eu definitivamente não vivo sem você e por tanto declaro-me desentendida de qualquer possibilidade de te ver partir pra longe de mim.
De todos os meus erros, esse pode ser o maior, mas definitivamente viver sem você seria a pior das formas de viver.
Dessa varanda as luzes amarelas deixam os movimentos da cidade mais nostálgicos.
Meia noite, os carros vem e vão, cada qual com seres diferentes, com objetivos distintos, metade da cidade dorme, sono tranqüilo que esquece o sufoco do dia-a-dia, o filho na cama ao lado é a paz de toda manhã.
É mais um dia que termina, talvez outro que recomece, numa nostalgia infinita de luzes amarelas.

3 de março de 2009

E eu vejo em você o mesmo que eu vejo em mim. E daí vem todo o resto...