Dessa varanda as luzes amarelas deixam os movimentos da cidade mais nostálgicos.
Meia noite, os carros vem e vão, cada qual com seres diferentes, com objetivos distintos, metade da cidade dorme, sono tranqüilo que esquece o sufoco do dia-a-dia, o filho na cama ao lado é a paz de toda manhã.
É mais um dia que termina, talvez outro que recomece, numa nostalgia infinita de luzes amarelas.
Há 10 anos
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